DESMA UERJ

Departamento de Engenharia Sanitária e do Meio Ambiente

Conheça o Departamento de Engenharia Sanitária e Meio Ambiente

Criado em 1993, o Departamento de Engenharia Sanitária e Meio Ambiente (DESMA) é uma das unidades de educação da Faculdade de Engenharia da UERJ. Suas principais atribuições são fornecer educação científica, realizar pesquisas científicas, transferir conhecimento para a sociedade e promover o senso de responsabilidade social. A universidade é classificada como uma instituição de utilidade pública.

Graduação

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Pós-Graduação

Criado em 1973, o curso é destinado a engenheiros, arquitetos, agrônomos, geólogos, geógrafos, oceanógrafos, biólogos e químicos. As aulas focam na solução dos problemas de controle da poluição e degradação do ambiente; abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos sanitários, tratamento e destino final de resíduos sólidos urbanos; além de abordar o desenvolvimento de projetos, instalação de sistemas de proteção ambiental e de como operar e avaliar os resultados de obras de infraestrutura.

Extensão

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Notícias & Eventos Oportunidades

É com grande orgulho que anunciamos a participaç

É com grande orgulho que anunciamos a participação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) no XV Encontro Nacional de Águas (ENAU), realizado em Recife.

O Departamento de Engenharia Sanitária e Meio Ambiente (DESMA) está representando a UERJ através das professoras Alena Netto, Luciana Guimarães e Bruna Battemarco, contribuindo para as discussões e avanços no campo da gestão de recursos hídricos.

Agradecemos a todos os envolvidos pela oportunidade de colaboração e aprendizado.

#uerj #desmauerj #ENAU2024

Para mais informações, acesse: https://climainfo

Para mais informações, acesse: https://climainfo.org.br/2024/09/09/brasil-em-chamas-pais-tem-cerca-de-60-de-seu-territorio-coberto-por-fumaca-das-queimadas/

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O projeto envolve testar a eficiência de um siste

O projeto envolve testar a eficiência de um sistema de tratamento/polimento em efluentes tratados da ETE da ACTION em Cachoeiras de Macacu. O sistema inclui um pré-filtro simples e membranas de ultrafiltração para remover poluentes, bactérias e parasitas, com o objetivo de atender aos padrões de uso não potável, especialmente para irrigação em áreas rurais.
Se você tem interesse no tema e quer contribuir para aumentar o conhecimento sobre soluções sustentáveis, envie sua candidatura!

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A aplicação da economia circular em setores espe

A aplicação da economia circular em setores específicos como moda, eletrônicos, construção civil e automotivo tem se mostrado essencial para a promoção da sustentabilidade. Cada setor enfrenta desafios únicos, mas a adoção de práticas circulares oferece soluções inovadoras que beneficiam tanto o meio ambiente quanto a economia.
No setor da moda, a economia circular busca combater o impacto ambiental negativo da produção e do consumo excessivo de roupas. Iniciativas como o uso de materiais reciclados, o design para reutilização, e o modelo de negócios de aluguel de roupas estão ganhando força. Essas práticas ajudam a reduzir o desperdício têxtil e a diminuir a pegada de carbono associada à indústria.
A indústria de eletrônicos, marcada por ciclos de vida curtos e obsolescência programada, também está se beneficiando da economia circular. Práticas como a reciclagem de componentes, a remanufatura e o design modular permitem que os dispositivos eletrônicos tenham uma vida útil prolongada. Além disso, programas de logística reversa incentivam o retorno de produtos usados para reaproveitamento de peças e materiais.
Na construção civil, a economia circular se manifesta através do uso de materiais recicláveis, como concreto e aço, e da reutilização de componentes de construções antigas. Práticas como o design modular e o planejamento para desmontagem facilitam a recuperação de materiais e reduzem a geração de resíduos, contribuindo para a sustentabilidade do setor.
O setor automotivo também tem adotado princípios da economia circular. A remanufatura de peças e a reciclagem de materiais como aço e alumínio são práticas comuns. Além disso, o avanço na eletrificação dos veículos e o desenvolvimento de baterias recicláveis estão contribuindo para uma cadeia de produção mais sustentável e eficiente.

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Referências:
https:/ellenmacarthurfoundation.org/a-new-textiles-economy - https://www.unep.org/resources/report/circular-economy-electronics-sector - https://www.weforum.org/reports/circular-economy-in-the-built-environment - https://www.acea.auto/publication/circular-economy-in-the-automotive-sector/
Acesso em: 21 ago. 2024.

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A desigualdade climática e a justiça ambiental s

A desigualdade climática e a justiça ambiental são questões críticas em um cenário de mudanças climáticas. Os impactos climáticos, como desastres naturais, afetam de maneira desproporcional as comunidades vulneráveis, como populações de baixa renda, indígenas e moradores de áreas urbanas precárias. Essas comunidades têm menos acesso a recursos e infraestrutura que poderiam mitigar os efeitos climáticos, perpetuando um ciclo de vulnerabilidade e pobreza.
No Brasil, essa realidade é clara nas periferias urbanas e nas regiões rurais, onde comunidades ribeirinhas, quilombolas e indígenas dependem diretamente dos recursos naturais. A degradação ambiental e o desmatamento, especialmente na Amazônia, agravam sua vulnerabilidade, impactando seus meios de subsistência.
A justiça ambiental busca combater essas desigualdades, promovendo a inclusão dessas populações nos processos de decisão e garantindo seu direito a um ambiente saudável. Iniciativas de justiça climática no Brasil estão focadas em políticas que não só mitigam os efeitos climáticos, mas também redistribuem recursos de forma mais equitativa, priorizando a criação de empregos verdes e a infraestrutura resiliente em áreas afetadas.
Essa abordagem é essencial para garantir que os mais vulneráveis não sejam deixados para trás na luta contra as mudanças climáticas, promovendo uma transição justa para todos.

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Referências:
https://www.oc.eco.br/ - https://www.socioambiental.org/ - https://ipam.org.br/

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A integração da economia circular com a Indústr

A integração da economia circular com a Indústria 4.0 está revolucionando a forma como produzimos e consumimos, promovendo tanto a sustentabilidade quanto a eficiência.
A Indústria 4.0, com tecnologias avançadas como IoT, IA e big data, permite que empresas implementem práticas circulares, otimizando o uso de recursos e reduzindo desperdícios. Por exemplo, a IoT monitora o uso de materiais em tempo real, enquanto a IA e o big data melhoram a manutenção preventiva, prolongando a vida útil dos produtos.
Além disso, essas tecnologias possibilitam novos modelos de negócios, como o leasing, onde o fabricante mantém a responsabilidade pelo ciclo de vida do produto, incentivando a produção de itens mais duráveis e recicláveis. A combinação dessas práticas reduz o consumo de recursos naturais, diminui a geração de resíduos, e contribui para a redução de emissões de carbono, ajudando a combater as mudanças climáticas.
Embora essa integração enfrente desafios, como a necessidade de investimentos em tecnologia e capacitação da força de trabalho, as oportunidades são significativas. Ela permite o desenvolvimento de novos modelos de negócios sustentáveis e aumenta a competitividade das empresas globalmente.
Portanto, a aliança entre economia circular e Indústria 4.0 é fundamental para alcançar um desenvolvimento sustentável, onde tecnologia e responsabilidade ambiental se complementam.

#uerj #desmauerj

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Referências:

https:/ellenmacarthurfoundation.org/topics/circular-economy-introduction/overview - https://www.weforum.org/agenda/2018/11/how-the-fourth-industrial-revolution-can-help-us-to-recycle-everything/ - https://www.eea.europa.eu/themes/industry/industry-4-0-and-circular-economy
Acesso em: 21 ago. 2024

Para mais informações, acesse: https://g1.globo.

Para mais informações, acesse: https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2024/08/14/como-fenomeno-raro-na-antartica-baixou-as-temperaturas-no-brasil.ghtml

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A poluição é um dos principais motores das muda

A poluição é um dos principais motores das mudanças climáticas, com efeitos cada vez mais evidentes. As emissões de gases de efeito estufa, como CO2, metano e óxidos de nitrogênio, oriundos de atividades humanas como queima de combustíveis fósseis, desmatamento e agricultura intensiva, estão alterando o equilíbrio atmosférico e intensificando o aquecimento global. Esse fenômeno tem exacerbado eventos climáticos extremos, como ondas de calor e incêndios florestais, que por sua vez liberam mais CO2 na atmosfera, alimentando um ciclo vicioso.

Além disso, a poluição do ar, especialmente em áreas urbanas, tem agravado problemas de saúde pública, com aumento de doenças respiratórias e cardiovasculares. Em 2024, houve um crescimento notável na incidência dessas doenças, refletindo o custo humano das mudanças climáticas. Outro efeito alarmante da poluição é a acidificação dos oceanos, que está prejudicando a vida marinha e ameaçando a subsistência de milhões de pessoas.

Esses eventos sublinham a necessidade urgente de ações globais para reduzir a poluição e mitigar seus efeitos. A transição para energias limpas, a proteção de ecossistemas e a adoção de políticas de desenvolvimento sustentável são essenciais para evitar um futuro ainda mais devastador.

#uerj #desmauerj
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Referências: http://www.inpe.br - https://ipam.org.br/ - https://www.oc.eco.br/ - https://www.pactoglobal.org.br/ - https://www.socioambiental.org/
acesso em: 14 ago.2024

A economia circular explora como a transição par

A economia circular explora como a transição para uma economia circular pode reduzir o desperdício , promover a reutilização de recursos e diminuir a pegada ambiental, contribuindo para a sustentabilidade global.
A gestão de resíduos e a reciclagem são essenciais para a economia circular, que busca maximizar a reutilização de recursos e minimizar o desperdício. Esse modelo sustentável reduz a pressão sobre os recursos naturais e diminui a poluição ambiental.
Na economia circular, a gestão de resíduos começa com a redução na fonte, incentivando a produção de menos resíduos desde o início. Empresas redesenham produtos para que sejam duráveis, reparáveis e recicláveis, utilizando materiais reciclados e implementando sistemas de coleta e triagem eficientes, como a coleta seletiva e a compostagem de resíduos orgânicos.
A reciclagem transforma resíduos em novos recursos, reduzindo a necessidade de extração de matérias-primas e economizando energia. Reciclar alumínio, por exemplo, consome até 95% menos energia do que produzir alumínio novo. Essa economia de energia ajuda a mitigar as mudanças climáticas.
Os desafios incluem a necessidade de infraestrutura adequada e a conscientização pública. Investimentos em tecnologias de reciclagem avançadas e programas de educação ambiental são cruciais. A economia circular também cria oportunidades para novos modelos de negócios, como serviços de coleta porta-a-porta e plataformas de revenda de produtos usados, promovendo sustentabilidade e inovação.
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Referências:

1. Ellen MacArthur Foundation. (2021). What is the Circular Economy? [Link](https://ellenmacarthurfoundation.org/topics/circular-economy-introduction/overview)
2. European Environment Agency. (2020). Waste recycling. [Link](https://www.eea.europa.eu/themes/waste/waste-management/recycling)
3. Environmental Protection Agency (EPA). (2021). Sustainable Materials Management: Non-Hazardous Materials and Waste Management Hierarchy. [Link](https://www.epa.gov/smm/sustainable-materials-management-non-hazardous-materials-and-waste-management-hierarchy)

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A responsabilidade corporativa e a transparência

A responsabilidade corporativa e a transparência são essenciais para uma economia sustentável e confiável. Empresas que adotam práticas ambientais responsáveis protegem o meio ambiente e ganham a confiança dos consumidores.

Essas empresas vão além das leis, promovendo gestão sustentável de recursos, redução de emissões de carbono e investimentos em tecnologias verdes, contribuindo para um futuro sustentável.

A transparência permite que consumidores façam escolhas informadas. Empresas transparentes divulgam detalhes sobre suas práticas ambientais, facilitando a avaliação da veracidade de suas alegações e fortalecendo a confiança.

Empresas abertas sobre suas práticas e impactos ambientais ganham a confiança dos consumidores, melhoram sua reputação e lideram em inovação sustentável. Adotar responsabilidade corporativa e transparência cria um mercado mais sustentável e confiável.

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REFERÊNCIAS:

Global Reporting Initiative (GRI). (2020). Sustainability Reporting Guidelines. [Link](https://www.globalreporting.org/standards)

United Nations Global Compact. (2021). Ten Principles of the UN Global Compact. [Link](https://www.unglobalcompact.org/what-is-gc/mission/principles)

CDP. (2021). Why Disclose? [Link](https://www.cdp.net/en/companies-discloser)

Global Reporting Initiative (GRI). (2020). Sustainability Reporting Guidelines. [Link](https://www.globalreporting.org/standards)

United Nations Global Compact. (2021). Ten Principles of the UN Global Compact. [Link](https://www.unglobalcompact.org/what-is-gc/mission/principles)

CDP. (2021). Why Disclose? [Link](https://www.cdp.net/en/companies-discloser)

Uma Estação de Tratamento de Água (ETA) é uma

Uma Estação de Tratamento de Água (ETA) é uma instalação dedicada ao tratamento de água bruta, coletada de fontes naturais como rios, lagos, represas ou poços, para torná-la adequada para consumo humano e outras utilizações. A principal função de uma ETA é remover contaminantes físicos, químicos e biológicos da água, garantindo que ela atenda aos padrões de potabilidade estabelecidos por autoridades sanitárias e ambientais.

As principais etapas de tratamento da água são:

1. Captação: A água é coletada de fontes naturais como rios, lagos ou aquíferos. Ela em seu estado natural, ou seja, antes do tratamento, não pode ser consumida pelas pessoas.
2. Coagulação: Nesta fase, são adicionados produtos químicos à água para ajudar a agrupar as partículas sólidas suspensas, formando flocos maiores.
3. Floculação: A água é agitada lentamente para que os flocos formados na etapa de coagulação se juntem e aumentem de tamanho, facilitando sua remoção.
4. Decantação: Os flocos formados na etapa anterior se depositam no fundo do tanque, gerando um lodo que é removido.
5. Filtração: A água passa por camadas de areia, cascalho e carvão ativado, que removem partículas menores e impurezas restantes.
6. Desinfecção: Para eliminar microrganismos patogênicos, como bactérias e vírus, a água é tratada com cloro ou outros desinfetantes.
7. Fluoretação: Em algumas regiões, é adicionado flúor à água para prevenir cáries dentárias.
8. Armazenamento e Distribuição: Após o tratamento completo, a água limpa é armazenada em reservatórios e distribuída por meio de redes de distribuição até as casas, pronta para consumo.

As ETAs desempenham um papel crucial na proteção da saúde pública, assegurando que tenhamos acesso a água limpa e segura para consumo e uso diário. É um processo complexo que envolve tecnologia avançada, rigorosos controles de qualidade e o compromisso contínuo com a sustentabilidade e a preservação dos recursos hídricos.

REFERÊNCIAS:

https://blog.brkambiental.com.br/etapas-tratamento-de-agua/

https://tratamentodeagua.com.br/artigo/etapas-tratamento-agua/

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A Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) é uma p

A Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) é uma peça essencial na infraestrutura que sustenta a qualidade de nossas águas e o equilíbrio ambiental. O objetivo principal de uma ETE é remover contaminantes, como matéria orgânica, patógenos, produtos químicos e resíduos sólidos, para que a água tratada atenda aos padrões ambientais e de saúde.

Dentro de uma ETE, ocorre um processo meticuloso de purificação. A água contaminada passa por diversas etapas, sendo elas:

1. Gradeamento: A água residual passa por grades que retêm materiais grosseiros.
2. Desarenação: Em uma caixa de areia, os sólidos são sedimentados e removidos.
3. Tratamento biológico: Microrganismos no tanque de aeração decompõem a matéria orgânica dissolvida.
4. Decantação: O lodo formado no tratamento biológico é separado da parte líquida.
5. Desinfecção: Uso de cloro, ozônio ou luz ultravioleta para eliminar patógenos restantes, garantindo a segurança da água tratada.
6. Descarte: O lodo é desidratado e descartado em aterros sanitários, enquanto o esgoto tratado é devolvido ao meio ambiente ou reutilizado como água de reuso.

Portanto, devemos reconhecer a importância e nosso compromisso com a preservação dos recursos hídricos, para assim manter o equilíbrio do ambiente, garantindo que a água liberada esteja livre de poluentes. Desta forma, podemos proteger nossos recursos naturais e garantir um futuro sustentável.

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Referências:

BRK. Título: Conheça as etapas de tratamento de esgoto.Disponível em: https://blog.brkambiental.com.br/etapas-tratamento-de-esgoto/#:~:text=Decanta%C3%A7%C3%A3o,pode%20ser%20usado%20na%20agricultura.
Acessado em: 26/10/2023

Pensamento Verde. Título: Etapas do processo de tratamento de esgoto.
Disponível em: https://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/etapas-processo-tratamento-esgoto/#:~:text=O%20esgoto%20captado%20por%20tanques,ao%20meio%20em%20que%20vivemos
Acessado em: 26/10/2023

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Fique por dentro!

Já conhece o projeto Escritório Modelo de Saneamento Domiciliar?

O projeto tem como objetivo ajudar as pessoas que mais precisam, fornecendo orientação técnica e suporte para melhorar as condições sanitárias e ambientais de suas casas. Queremos tornar esses ambientes mais saudáveis e sustentáveis, o que também vai impactar positivamente os sistemas públicos, como redes de água, esgoto e resíduos sólidos.

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